Amo a canção francesa, a língua francesa e esta canção, em especial. Tive o privilegio de pertencer a uma geração, em que a televisão pública, só existia essa, era um meio de divulgação de conteúdo de qualidade, sem critérios de lucro e do preconceituoso “gosto das massas”, sem filtros raciais, linguísticos ou de género musical. Em pleno fascismo!
Hoje será 99% de música anglo-saxónica e preferencialmente comercial, não vão eles perder as audiências.
“Que reste-t-il de nos amours ?“, é um standard de 1942, autoria de Charles Trenet, composição do seu pianista Léo Chauliac, interpretada, traduzida e adaptada por inúmeros cantores de todo o mundo e estilos musicais.
Ce soir le vent qui frappe à ma porte Me parle des amours mortes Devant le feu qui s’éteint Ce soir c’est une chanson d’automne Dans la maison qui frissonne Et je pense aux jours lointains. Que reste-t-il de nos amours Que reste-t-il de ces beaux jours Une photo, vieille photo De ma jeunesse Que reste-t-il des billets doux Des mois d’avril, des rendez-vous Un souvenir qui me poursuit Sans cesse Bonheur fané, cheveux au vent Baisers volés, rêves mouvants Que reste-t-il de tout cela Dites-le moi Un petit village Un vieux clocher Un paysage Si bien caché Et dans un nuage Le cher visage De mon passé
Paris, a cidade das Luzes e do Amor… dizem!!
Uma das únicas músicas que gosto em franciú é esta:
PETITE DEMOISELLE – ART SULLIVAN
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Aposto que foi a canção dos teus namoricos com… 11 anos, verdad?
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– Uma delas, sim, uma das minhas preferidas era:
Oh! Carol · Neil Sedaka
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